Menu

Exclusivo! Depoimento de Mulher Casada de Taquaralto.

Essa Mulher Gatissima que tive o prazer de conheçe-la pessoalmente, disse que precisava desabafar com alguem, e eu lógico disse te ofereço meu blog e ela aceitou.
Apartir de agora vou chama-la de AMANTE DO SEXO, conta ela...


"Sou uma jovem mulher casada, que descobriu que o prazer nos braços de outros homens tem um outro peso. 

Amo meu marido, mas não vejo por que não me realizar com outros homens e experimentar novas formas de prazer. Uma mudança que me fez rever conceitos, realizar fantasias, algumas delas registradas em fotos reais, que vocês verão logo abaixo."


Estou curtindo poder dividir com vocês minhas aventuras, que impulsionada pelo meu tesão constante tem me dado muito prazer. É como se a coisa tivesse perdido o controle. Quando dou conta, já estou nos braços de alguém, me entregando sem vergonha alguma em transas sem compromisso, eu tem como objetivo, somente sexo.


Tudo bem que tem gente que afirma que isso é doença, é vício, mas não vejo assim. Interpreto essa minha fase como a de uma mulher cheia de tesão, tentando apagar seu fogo e quanto mais gente tiver para abrandar esse desejo, melhor. Interpreto uma mulher vivendo permite que os sonhos colidam com a realidade, que a paixão, a luxúria fluam como um rio em um oceano de prazer. Mergulhada neste mundo, meus desejos mais escondidos vão sendo revelados, me colocando à deriva num universo paralelo, cheio de desejos. 

Já ensaiei contar ao meu marido. Mas nossa relação está uma harmonia tão perfeita, que temo, que essa minha compulsão atrapalhe nosso casamento. Mesmo fazendo sexo fora de casa, não sou capaz de deixar um dia se quer meu marido sem assistência. Mesmo “naqueles dias”, faço questão de abrir sua calça, libertar seu belo pau e cair de boca, chupando gostoso, até sentir ele delirar enchendo minha boca de porra. É uma espécie de código nossa, que o alerta que estou no vermelho.
Fora isso, nunca escondi, que curto trepar, adoro "dar". Ter um pau na boca é algo que só quem experimentou pode dimensionar o quanto é bom. Por isso, todos que me conhecem, talvez não se espantassem, se soubessem do que sou capaz de fazer quando estou na cama, com um, dois, duas, enfim, transando. Por isso, até, entendo esse meu furor.
Sou sim, “mulher de verdade”, que consegue foder igual uma vadia, ultrapassar a barreira do tesão, romper com meus limites e inseguranças, sem com isso, deixar de ser eu mesma quando não estou na cama.
Quando não estou trepando, geralmente, estou tranpando e, para me auxiliar nas tarefas acumuladas de fim de ano, há alguns dias contratei um garoto, que além de fazer o serviço de banco, atende telefone, retira amostras, enfim, me ajuda nas tarefas menores, enquanto corro contra o relógio para entregar tudo dentro do prazo. E foi o pobrezinho a vítima da vez. 


Só para constar, garoto é um lindo moreno, olhos azuis, altão, cabelo grosso, tímido, porém safado. Desde que chegou, vem me secando. Já o flagrei olhando minha bunda quando passo, cobiçando meus seios quando venho com decote e outro dia, quando estávamos sós no escritório, deixei o moleque todo sem graça quando o flagrei olhando meu cofrinho, num dia que usei essas calças de cintura baixa. 

Ele corado, não sabia onde enfiar a cara. Eu, maliciosamente e, de propósito, levantei, puxei a calça escondendo o tesouro e sai rebolando e me insinuando toda em direção ao banheiro. O moleque pode até ser tímido, mas felizmente, não é burro. Atrevido, deu um tempinho e foi atrás, entrando na maior cara de pau. Meio acanhado e sem jeito, me flagrou com a calça arriada fazendo xixi. Tomei um susto, mas sem me abalar, sorrindo perguntei:

- Oi, você vem sempre aqui???
O menino corou, ficou roxo, todo sem graça e olhando pro chão. Acho que não imaginava minha reação. Olhando aquele franguinho tremulo e sem conseguir falar, acabei de fazer o que havia começado e, tranqüila peguei um pedaço de papel higiênico, me enxuguei, demoradamente, fazendo questão de subir e descer passear o papel pela minha xoxota. O cara sem reação, continuava parado, observando de rabicho de olho. Então, fiquei em pé, revelando a ele minha xaninha. Feito isso, arranquei minha blusa,  baixei a tampa do vaso, me sentei e pedi para que  se aproximasse.

Ele quase que enfeitiçado veio em minha direção. Parecia um verdadeiro zumbi, porém com um volume imenso sob a calça. Perguntei se ele já havia ficado com alguma mulher. Sem me encarar, ele disse que não, que já havia visto a mãe, a tia e uma prima sem roupa, mas nunca tinha transado. 
Sua sinceridade me comoveu. Então, abrindo sua calça disse que iria lhe ensinar a primeira lição. Sem falar mais nada fui soltando o cinto dele, abrindo o zíper e comecei a beijar o pau do garoto, que suspirou fundo ao sentir o calor de minha boca. Ele estava petrificado. Lambi o pau, que tem um tamanho bem legal, por cima da cueca e depois de um tempinho coloquei, aquela fera virgem pra fora, começando uma deliciosa boquete. Bastaram alguns segundos e o jovenzinho, gemendo baixo, meio sem saber o que fazer, começar a esporrar na minha boca, mas numa quantidade tão grande que não consegui engolir tudo, deixando a porra escorrer.
Ele terminou, deu alguns passos para trás e continuou parado. Eu então levantei, limpei a boca, dei um selinho naquela carinha de moleque, fechei minha calça, subi e sem dizer nada, peguei ele pela mão e o fui conduzindo até minha sala. A impressão que dava é que o garoto havia engolido a língua. Ele não conseguia pronunciar uma única sílaba. Me aproveitando da situação, mal entramos na sala e, eu em tom de ordem pedi: 


- tira a roupa, fica peladinho.


Ele mais do que depressa, eu diria até, desesperado, foi tirando o tênis, a calça, a camiseta, a cueca, jogando tudo pro lado, ficando nu e espantosamente com a pica ainda dura. Ele tem um corpo lindo, sem pêlos, malhadinho, mas apenas com os músculos marcados, pentelhos bem aparados e uma bunda linda lisa, deliciosamente durinha.

Eu excitada com toda aquela visão e de poder ensinar muito aquele garoto, calmamente fui me despindo, quase que fazendo um strip-tease para aquele jovem cheio de tesão.

Ele me comia com os olhos e quando acabei de me despir, ele num movimento rápido me agarrou e começou a me beijar bruscamente, meio sem jeito, bem típico de quem ainda está aprendendo. Pedi calma, que eu ia ensinar tudo a ele, que aquele dia, ele seria o aluno e eu a professora. Dito isso, pedi para ele ficar parado e fui conduzindo o beijo, explicando como eu gostava de ser beijada. Aluno obediente ele aprendeu rapidinho a lição e logo estávamos nos beijando em total sintonia, fundindo nossas línguas num enlace cheio de tesão.

A rola dele estava que nem uma rocha. Sussurrando em seu no ouvido, implorei para que ele fosse descendo, passeando a língua pelo meu corpo, me chupando devagarinho. Fui explicando cada passagem, como lamber e mordiscar os bicos dos seios, como bolinar minha buceta e, finalmente como comer uma mulher com a língua.

Para facilitar as coisas, joguei um forro no sofá existente na sala, sentei, abri bem as pernas e tocando minha xaninha pedi para ele me fazer gozar com a boca. Confesso, que nessa lição, quem perdeu o controle foi eu, porque a voracidade do rapaz era tanta, que eu gozei umas duas ou três vezes na boca dele, gemendo alucinadamente.
Desfalecida, fiquei entregue. O garoto instintivamente, jogou minhas pernas pro lado e como homem grande, foi entrando gostoso dentro de mim, deslizando aquele pausão, até sumir dentro de minha xoxota. Uma rola quente, que começou a entrar e sair rápido, forte, sem jeito, mas muito, muito gostoso. Novamente não foi preciso muito tempo, porque depois de um tempinho bombando, ele gritando alto e gemendo começou a se estremecer todo, inundando minha buceta com seu leitinho quente e grosso.
Uau! Que delícia sentir aquele homenzinho gozando em mim, gozando pela primeira vez numa buceta. Ele quase desmaiou, mas surpreendentemente ainda continuava com o pau duro.
Ficamos engatados, deitados abraçadinhos, nos beijando por mais um tempo, até que pedi para ele retirar o pau de mim, por que eu queria mais, queria ensinar ele a controlar a hora do gozo e com isso, aprendesse a levar uma mulher ao delírio de tanto ter orgasmos.
Pedi para ele levantar. Na sequencia, fiquei de 4 apoiada com as mãos no sofá, ordenei que ele me comesse novamente. Ai sim, já gostando da coisa, o garoto fez um trabalho de dar inveja a muito marmanjo. Socou com força, entrando e saindo com gosto na minha xaninha, que queimava de tanto tesão. O ritmo estava tão bom, que gozei várias e seguidas vezes gritando e gemendo escandalosamente, aliás, como sempre.
Já solto, o garoto, começou a me xingar, pedir para eu rebolar, bater na minha bunda. Antes que ele gozasse de novo, pedi para ele parar, por que queria que ele comesse meu cu. O cara não acreditou. Me puxou em direção a ele me deu um abraço apertado e foi me beijando. Expliquei a ele, que o cu não tem lubrificação, por isso ele teria de ir com calma, com carinho, devagar, que o gostoso é o prazer, não a dor.
Erguendo as pernas, fiquei na posição "frango assado" e  pedi para ele pincelar o pau na minha buceta encharcada para lubrificar e ajudei cuspindo na minha mão e molhando um pouco a entradinha do meu cu. Como meu aluno se mostrou esperto, nem precisei reprisar a lição, por que sem pressa ele direcionou o pau na entradinha do meu e colocou de leve, vagarosamente, perguntando se estava bom. Cada vez mais ousado, falou que, iria enterrar o pau até o talo, e encher meu rabo de porra. 
 Animada, fui relaxando, relaxando, e logo pude sentir todo aquele cacete dentro de mim. Depois de socar gostoso, acabou gozando pela primeira vez num cu, enchendo ele de porra.
Olha, nem sei descrever o quanto foi gostoso e, o quanto me deu prazer poder ter ensinado aquele jovem o caminho do prazer. Naquele dia ainda brincamos mais. Entusiasmados, resolvemos continuar sem roupa. Num dado momento, sentei em minha mesa tentando trabalhar, porém o safado, cheio de tesão, se agachou embaixo dela e ficou me chupando, fazendo eu gozar novamente naquela língua. Num outro momento, ele sentou e eu sentei sobre ele, agasalhando aquele pau lentamente, sentindo toda aquela vara deliciosa
Olha, nem sei descrever o quanto foi gostoso e, o quanto me deu prazer poder ter ensinado aquele jovem o caminho do prazer. Naquele dia ainda brincamos mais. Entusiasmados, resolvemos continuar sem roupa. Num dado momento, sentei em minha mesa tentando trabalhar, porém o safado, cheio de tesão, se agachou embaixo dela e ficou me chupando, fazendo eu gozar novamente naquela língua. Num outro momento, ele sentou e eu sentei sobre ele, agasalhando aquele pau lentamente, sentindo toda aquela vara deliciosa
Agora não vejo a hora de ficarmos começarmos novas aulas, porque nem sempre estou no escritório. Nos falamos todos os dias e ele diz que desde que me “comeu” não se cansa de se masturbar. Safada, por telefone, pedi para ele ficar nu e se gozasse para eu ouvi-lo. Foi uma delícia, sentir ele gemendo e me contando como estava sujo de porra. Deu vontade de sair correndo e limpar aquele corpo gostoso com minha língua
mais gostoso, é que o cara é quietinho, discreto, não fala muito, aprende fácil e goza rápido, sendo o parceiro ideal para as deliciosas rapidinhas que adoro dar, quando estou sem tempo.
Beijos, espero que gostem do meu primeiro conto, porque encontro foram varios.

0 comentários:

Postar um comentário